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1.
Rev. bras. cir. plást ; 34(4): 552-556, oct.-dec. 2019. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047925

ABSTRACT

A neurofibromatose tipo 1 é uma doença autossômica dominante rara, com manifestações clínicas diversas. Sua apresentação mais marcante é a presença de neurofibromas (tumores da bainha neural) cutâneos ou internos, que também podem ocorrer de forma esporádica, associados a outras manifestações sistêmicas, como manchas café com leite e lesões oculares. Por serem tumores da bainha de mielina, os neurofibromas podem acometer diversos nervos periféricos, incluindo nervos da face. Apresentamos o caso de um paciente de 1 ano, portador de neurofibromatose tipo 1, com neurofibroma em nervo infraorbital direito, com o acesso proposto para tratamento cirúrgico que fornecesse ampla visualização e acesso a lesão, sem comprometimento estético importante, permitindo preservação de partes moles e adequado crescimento facial.


Neurofibromatosis type 1 (NF1) is a rare autosomal dominant disease with multiple clinical manifestations. Its most significant presentation is cutaneous or subcutaneous neurofibromas (myelin sheath tumors), which may be associated with other systemic manifestations such as caféau- lait spots and eye involvement. Neurofibromas can affect several peripheral nerves, including the facial nerves. This report presents a case of a 1-year-old patient with NF1 with right infraorbital nerve neurofibroma in which the proposed access for surgical treatment allowed adequate visualization of the tumor with good aesthetic results, preservation of the soft tissues, and normal facial growth.


Subject(s)
Humans , Male , Infant , History, 21st Century , Orbit , Surgical Procedures, Operative , Orbital Pseudotumor , Neurofibromatoses , Nerve Sheath Neoplasms , Face , Neurofibroma , Orbit/abnormalities , Orbit/surgery , Surgical Procedures, Operative/methods , Orbital Pseudotumor/surgery , Orbital Pseudotumor/immunology , Orbital Pseudotumor/therapy , Neurofibromatoses/surgery , Neurofibromatoses/diagnosis , Nerve Sheath Neoplasms/surgery , Nerve Sheath Neoplasms/therapy , Face/surgery , Neurofibroma/surgery , Neurofibroma/therapy
2.
Rev. bras. cir. plást ; 34(3): 414-418, jul.-sep. 2019. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047171

ABSTRACT

O aumento do dorso nasal nas rinoplastias é foco de estudo de diversos trabalhos que buscam as melhores fontes de enxerto e técnicas cirúrgicas. A utilização de cartilagem já é consagrada para este fim, a partir do septo nasal, da concha auricular ou dos arcos costais. Nos últimos anos, têm-se buscado meios para reduzir a palpabilidade e dispersibilidade dos enxertos cartilaginosos. Assim, são descritos materiais sintéticos, como o SURGICEL®; e, autólogos, representados pelas fáscias. A fáscia temporal é mais amplamente utilizada, porém requer uma nova incisão cirúrgica, aumentando o tempo e a morbidade da cirurgia. É também descrito o uso de fáscia lata e fáscia reto abdominal, comparativamente mais espessas e menos flexíveis. Em muitos casos de rinoplastia fazse necessária a retirada da cartilagem costal, o que permite a coleta de fáscia do músculo peitoral maior pela mesma incisão cirúrgica. Dessa forma, descrevemos a utilização da fáscia do músculo peitoral maior envolvendo cartilagem costal picada, em uma rinoplastia estruturada com aumento do dorso.


Increasing the nasal dorsum in rhinoplasty is the focus of several studies that seek the best graft sources and surgical techniques. The use of cartilage from the nasal septum, ear shell, or costal arches is already established for this purpose. In recent years, methods have been sought to reduce the palpability and dispersibility of cartilaginous grafts. Thus, synthetic materials such as SURGICEL® and autologous materials such as fascia have been explored. Temporal fascia are more widely used but require a new surgical incision, increasing surgical time and morbidity. Also described is the use of fascia lata and rectus abdominis fascia, which are comparatively thicker and less flexible. In many rhinoplasty procedures, it is necessary to remove the costal cartilage, which allows the collection of fascia from the major chest muscles through the same surgical incision. Thus, we describe the use of major chest muscle fascia and chopped costal cartilage in structured rhinoplasty to increase the dorsum.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , History, 21st Century , Prostheses and Implants , Rhinoplasty , Transplantation, Autologous , Fascia , Costal Cartilage , Graft Survival , Prostheses and Implants/adverse effects , Rhinoplasty/adverse effects , Rhinoplasty/methods , Transplantation, Autologous/adverse effects , Transplantation, Autologous/methods , Transplants/surgery , Fascia/anatomy & histology , Fascia/transplantation , Costal Cartilage/surgery , Costal Cartilage/cytology
3.
Rev. bras. cir. plást ; 32(2): 181-189, 2017. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-847355

ABSTRACT

Introdução: A reconstrução dos defeitos no assoalho orbital após fraturas constitui um desafio ao cirurgião plástico, pois além da expectativa estética e reconstrutora do paciente, cabe o tratamento de possíveis complicações funcionais, como diplopia e parestesias faciais. O objetivo é demonstrar uma série de casos utilizando cartilagem auricular conchal para reposição volumétrica orbital e estrutural do assoalho. Métodos: Foram avaliados 24 pacientes, operados pelo autor deste trabalho no período de 2013 a 2016, por motivo de fraturas de assoalho orbital pura (blow-out) ou impura (conjugadas a lesões de margem orbital, como zigoma e maxila). A técnica de estruturação do assoalho utilizou enxerto cartilaginoso autólogo conchal em todos os casos. Os pacientes foram catalogados quanto à presença de queixas pré-operatórias, como parestesia e diplopia, e sintomas, como enoftalmia, assim como resultados pós-operatórios. Resultados: A presença de lesões concomitantes como fratura de complexo zigomático e fratura maxilar pode influenciar no sucesso da reconstrução, assim como as fraturas com maior área de descontinuidade no assoalho orbital. Poucos pacientes apresentaram queixas pós-operatórias e somente dois casos (9,2%) necessitaram de nova abordagem cirúrgica. Conclusão: A cartilagem conchal auricular autóloga é um material adequado à reconstrução de defeitos no assoalho orbital pós-fratura, apresentando como vantagens a fácil obtenção, baixa morbidade, cicatriz inconspícua, excelente adaptação ao formato do assoalho da órbita e consequente reposição volumétrica.


Introduction: The reconstruction of defects in the orbital floor after fractures poses a challenge to the plastic surgeon because besides the patient's aesthetic and reconstructive expectations, possible functional complications such as diplopia and facial paresthesia must be treated. This study aimed at reporting a series of cases in which conchal auricular cartilage was used for volumetric orbital and structural replacement of the floor. Methods: Twenty-four patients, with surgery performed by the author, between 2013 and 2016, for pure (blow-out) or impure (conjugated to orbital margin injuries, such as zygoma and maxilla) orbital floor fractures, were evaluated. The repair technique involved autologous conchal cartilage graft in all cases. Patients were classified for the presence of preoperative complaints, including paresthesia and diplopia, and symptoms such as enophthalmia, as well as postoperative outcomes. Results: The existence of concomitant lesions, such as zygomatic complex and maxillary fracture, as well as fractures with greater discontinuity in the orbital floor, may influence the success of reconstruction. Few patients exhibited postoperative complaints and only two (9.2%) required a new surgical approach. Conclusion: Autologous conchal auricular cartilage is a suitable material for reconstruction of defects in the post-fracture orbital floor, possessing various advantages, including ease of attainment, low morbidity, inconspicuous scar, and excellent adaptation to the shape of the orbital floor and consequent volumetric replacement.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , History, 21st Century , Orbit , Orbital Fractures , Paresthesia , Plastic Surgery Procedures , Orbital Implants , Ear Cartilage , Orbit/surgery , Orbit/injuries , Orbital Fractures/surgery , Orbital Fractures/therapy , Paresthesia/surgery , Paresthesia/complications , Paresthesia/rehabilitation , Medical Records , Medical Records/standards , Plastic Surgery Procedures/methods , Ear Cartilage/surgery , Ear Cartilage/transplantation
4.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 33(3): 131-134, July-Sept/2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-695209

ABSTRACT

OBJECTIVE: this study aims to compare the profile of octogenarian individuals with colorectal cancer and those younger than 80 years of age regarding gender distribution, mean age of patients, length of hospital stay, type of surgery performed and postoperative complications. METHODS: this study was carried out at the Coloproctology Department of Hospital Felicio Rocho, Belo Horizonte, state of Minas Gerais, Brazil. We evaluated 438 patients with colorectal cancer undergoing curative surgery as disease treatment. Data was collected using specific guidelines established by the health care team during a clinical meeting. This is a descriptive and retrospective study that compared the profile of 52 octogenarian patients (Group I) and 386 patients younger than 80 years (Group II). RESULTS: the female gender predominated in group I with 69%, whereas the distribution between genders was similar in group II, with 50.3% of women. Mean age in group I was 84.5 years. The mean hospital stay was 8.25 days for patients younger than 80 years and 9.3 for the octogenarians. Group I had a complication rate of 28.84%, while in Group II it was 22.02%. CONCLUSION: age older than 80 years does not contraindicate colorectal surgery. (AU)


OBJETIVO: este trabalho pretende comparar o perfil de pessoas octagenárias portadoras de CaCR com aquelas com idade inferior a 80 anos, no que diz respeito à distribuição por sexo, idade média dos pacientes, tempo de internação hospitalar, tipo de cirurgia realizada, complicações pós-operatórias. MÉTODOS: este trabalho foi desenvolvido pelo Serviço de Coloproctologia do Hospital Felício Rocho, Belo Horizonte - MG, Brasil. Foram avaliados 438 pacientes portadores de Câncer Colorretal submetidos a procedimento cirúrgico como medida curativa para a doença. Os dados foram coletados através de protocolo específico criado pela equipe em reunião clínica. Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo que comparou o perfil de 52 pacientes octagenários (Grupo I), com 386 de idade inferior a 80 anos (Grupo II). RESULTADOS: o sexo feminino predomina com 69% no grupo I, já no grupo II a distribuição foi semelhante, com 50, 3% de mulheres. A idade média do grupo I foi de 84,5. O tempo médio de internação foi de 8,25 dias para pacientes mais jovens e de 9,3 para os octagenários. O grupo I apresentou taxa de complicações de 28,84%, enquanto o Grupo II de 22,02%. CONCLUSÃO: idade superior a 80 anos não contraindica cirurgia colorretal. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Digestive System Surgical Procedures , Colorectal Neoplasms/surgery , Postoperative Complications , Aged, 80 and over
5.
Rev. méd. Minas Gerais ; 20(3 supl.4): 94-104, out.-dez. 2010. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908603

ABSTRACT

A terapia com laser de baixa potencia se tornou algo de inúmeras pesquisas,devido a melhora do processo cicatricial.Um estudo experimental foi realizado para avaliar se há benefícios dessa terapia na cicatrização de feridas na pele de ratos com análises não pareadas e pareadas. Foram utilizados 20 ratos Wistar dividos em 4 grupos, submetidos a 4 incisões lineares na pele do dorso.No Grupo 1, usamos uma dose de laser no pós-operatório; no Grupo 2, duas doses, uma no pós-operatório e após 24 horas; no Grupo 3, três doses, no pós-operatório , 24 e 48 horas.O grupo controle foi submetido às incisões da pele.Foram testadas a força de ruptura e analisados os achados histopatológicos das incisões.Em análise não pareada, o grupo 1 apresenta o maior valor, tendo diferença (p = 0,040). A força de ruptura dos quatro grupos de ratos para as feridas não tratadas, não ocorreu. Na análise pareada as feridas tratadas com laser nos grupos 1, 2 e 3 e grupo controle, não houve diferença. Em análise não pareada, segundo a epitelização e a granulação, o grupo 3 apresentou maior freqüência para epitelização (p=0,002) e granulação (p=0,012).Nas feridas não tratadas nos quatro grupos não houve diferença entre elas em relação à epitelização e à granulação. Na análise pareada, não ocorreram diferenças dessas para os ferimentos produzidos nos grupos.É improvável existir relação entre a terapia a laser e a cicatrização, sendo a associação na análise não pareada apenas aparente, justificada pelo método de avaliação .(AU)


Low power laser therapy is recently in focus due to its properties in angiogenesis, fibroblast and colagenase activity. Based on these facts, the benefits of low laser power therapy in wound healing have been considered. In order to evaluate the benefits of low power therapy in wound healing, twenty Wistar rats were divided into four groups (n=5) which received four linear incisions in the back and then the following treatments, 1: a post-incision laser dose 2: one post-incision and 24 hours later dose 3: one post-incision, 24 and 48 hours later laser doses. 4: control group, with the four skin incisions and no laser therapy. Rupture force and histopathological analyses were performed. Unpaired analyses showed that epithelialization (p= 0.002) and granulation (p=0.012) were more frequent. But there were no differences between groups, using paired analyses. Thus, it is not likely that there is a correlation between low power laser treatment and wound healing. Our findings using unpaired analyses can be justified by the findings using unpaired analyses can be justified by the method of analyses.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Wound Healing , Surgical Wound/radiotherapy , Rats, Wistar , Low-Level Light Therapy/statistics & numerical data , Surgical Wound/physiopathology
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